a defesa que muitos fazem da imposição legal de quotas seja por género, raça, credo, orientação sexual ou o que quer que seja. Os(As) beneficiário(a)s das quotas sofrerão sempre perante si mesmos e perante os outros o estigma de terem sido escolhidos para este ou aquele lugar, para entrar numa profissão, numa universidade ou num conselho de administração, por razões que nada têm a ver com o mérito pessoal. Trata-se, pura e simplesmente, de intolerável engenharia social imposta pela força do Estado.
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