Olhando para o gráfico abaixo (retirado daqui e construído a partir de dados do governo federal dos EUA), será importante ter presente que os EUA nunca ratificaram o protocolo de Kyoto e que a presidência de Obama apenas ocorre a 20 de Janeiro de 2009.
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Acrescente-se que, em 2011, do total de energia consumida nos EUA (dados federais), 1,2% proveio de origem eólica enquanto a solar representou 0,1%. Fácil é concluir, congelada que está a energia nuclear, que esta notável evolução, especialmente em 2011 (e prosseguindo já este ano) decorre, essencialmente, da revolução que o gás de xisto veio provocar, substituindo o carvão como fonte principal geradora de energia.
Em que é que a administração Obama contribuiu para esta alteração estrutural? Praticamente, nada. N-A-D-A!! (Veja-se, por exemplo aqui, o contraste entre as diferentes fontes de produção de energia e os subsídios federais diferenciados à sua produção).
Empreendedorismo, tecnologia e não intromissão estatal no mecanismo dos preços. É o que basta. A alternativa é bem conhecida: são as rendas (sempre "excessivas", por definição), os subsídios a esmo e a corrupção generalizada. Em suma: distribuição de benefícios privados à custa do dinheiro seja dos contribuintes seja dos consumidores (John Stossel coligiu aqui uma lista de casos esclarecedores do mito da energia verde, exemplo do dirigismo militante).
Empreendedorismo, tecnologia e não intromissão estatal no mecanismo dos preços. É o que basta. A alternativa é bem conhecida: são as rendas (sempre "excessivas", por definição), os subsídios a esmo e a corrupção generalizada. Em suma: distribuição de benefícios privados à custa do dinheiro seja dos contribuintes seja dos consumidores (John Stossel coligiu aqui uma lista de casos esclarecedores do mito da energia verde, exemplo do dirigismo militante).
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