Miguel Madeira perguntava ontem, aqui, se os bancos gregos abririam hoje de manhã ou se durariam até ao próximo fim-de-semana, depois das notícias de Domingo que davam conta de que o FMI já "teria desistido" da Grécia. É certo que o dia de hoje chegou e os bancos gregos (ainda) abriram. Mas o fim não deve andar longe (ainda que os zombies, frequentemente, custem a aceitar que já morreram).
É certo que se mantém o truísmo que "a Espanha não é a Grécia", mas um outro fim parece aproximar-se, inexorável: o fim da negação de que não seria preciso um novo o resgate soberano: yields dos títulos da dívida pública espanhola a 10 anos a chegar a 7.5%, um spread para os títulos germânicos que atinge os 640 pontos e a bolsa espanhola a dar um novo tombo que já rondou os 5% hoje de manhã.
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