Com mais um belo gráfico vindo da Economist, espelhando a evolução da dívida pública dos EUA, em % do PIB, desde o final da II Grande Guerra, no termo de cada mandato presidencial, como não acompanhar o título do artigo onde o fui encontrar? No próximo dia 7 há que votar em Truman, pois claro!
Como nota adicional, repare-se que a enorme redução da dívida pública americana no segundo mandato de Truman, consequência da não menos tremenda redução da despesa pública, logo após a II Grande Guerra não impediu que o crescimento económico tivesse sido vertiginoso, situação que deveria incomodar os keynesianos...
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