Sob as ordens de Bruxelas, as lâmpadas incandescentes deixarão de ser vendidas em 2012 e serão substituídas pelas designadas lâmpadas economizadoras. Tudo em nome da eficiência energética e, em especial da "pegada de carbono". Já os americanos, pela mão da agência governamental de "protecção ambiental" (EPA), terão sorte idêntica em 2014.
Quem tenha seguido este tema nos últimos anos, recordar-se-á de terem surgido vozes dissonantes do discurso politicamente correcto sobre a bondade destas directivas. Não irei entrar novamente nessa discussão. Vou apenas limitar-me a tomar boa nota dos procedimentos a adoptar caso ocorra a infelicidade de uma lâmpada economizadora se partir cá em casa, de acordo com a própria EPA.
Assim, e fazendo fé no congressista Ted Poe (no clip abaixo), a EPA aconselha que, em tal funesto evento, se levem as crianças ou qualquer outra pessoa da divisão da casa onde tal tenha ocorrido, abrindo de seguida a janelas para ventilar o quarto/sala durante 15 minutos. Presume-se que tais cuidados resultem do facto de estas novas lâmpadas conterem mercúrio. Para "protecção ambiental", não está mal, não senhor.
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