«A nossa economia não consegue funcionar razoavelmente sem acesso dos bancos e do Estado aos mercados financeiros internacionais».
«[O]s mercados, provavelmente, não se abrirão aos nossos bancos, ao Estado e agentes económicos, sem que tenham algumas notícias positivas para o próximo ano, sobre a execução orçamental deste ano e execução efectiva em 2011».
«[O]s mercados, provavelmente, não se abrirão aos nossos bancos, ao Estado e agentes económicos, sem que tenham algumas notícias positivas para o próximo ano, sobre a execução orçamental deste ano e execução efectiva em 2011».
(Cavaco Silva, citado no Jornal de Negócios, 20-10-2010)
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