Especialmente nos tempos que correm, uma visita regular ao blog Desmitos, do Prof. Álvaro Santos Pereira, é absolutamente obrigatória.
No post "A verdade sobre as "extinções" de institutos", o Prof. Álvaro Santos Pereira para além de chamar a atenção para o que ontem apontei aqui, ou seja, a mistificação que representa o anúncio pelo governo da extinção de coisas extintas, vem enumerar, em contrapartida, os novos organismos que a proposta de orçamento para 2011 encerra. E a coisa é de estarrecer:
Novos Fundos: - Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial (17.74 milhões de euros)
- Fundo de Modernização da Justiça
- Fundo de Intervenção Ambiental (999 mil euros)
- Fundo para a Conservação da Natureza e Biodiversidade (28.42 milhões de euros)
- Fundos de Desenvolvimento Urbano (130 milhões de euros)
- Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos (16.98 milhões de euros)
- Conselho de Coordenação Patrimonial
- Nova entidade para acompanhamento das parcerias público-privadas (PPPs)
- consolidação do Observatório de Género [sic?]
- Gabinete Nacional de Recuperação de Activos
- Aplicação para a Gestão do Inquérito-Crime
- Nova estrutura de gestão: Sistema Integrado de Protecção contra as Aleatoriedades Climáticas
- Sistema Nacional de Indicadores e de Informação de Base de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano
- Consolidação do Sistema Nacional de Informação Geográfica
- Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral
- Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES)
- Programa Operacional do Potencial Humano (POHP, Eixo 6)
- Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio (SAPA)
- SPMS, EPE, Serviços Partilhados do Ministério da Saúde
- Grupo de Coordenação Estratégica para os Cuidados de Saúde Hospitalares
- Programa Ciência Global
- Programa Dinamizador para as Ciências e Tecnologias do Mar
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