Axel Weber, ontem, avisava-nos que a liquidez que o BCE nos tem proporcionado, através da banca, irá acabar brevemente e que um próximo acesso ao fundo europeu de resgate, que a Grécia "inaugurou", exigirá condições"estritas e dolorosas". Importa dizer que Axel Weber, actual presidente do Bundesbank, o banco central alemão, é o muito provável sucessor de Trichet, acttual presidente do BCE. Hoje, é Erkki Liikanen, representante do banco central da Finlândia no BCE quem afirma que “os dois países [Irlanda e Portugal] tomaram medidas importantes, mas nesta altura é impossível dizer se fizeram tudo o que era preciso fazer”.
A nossa doença é muito profunda. Ameaça gangrena.
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