Há pouco, vi no jornal da SIC o estado dos amplos parques de estacionamento de automóveis para os futuros utilizadores/visitantes do novel aeroporto de Beja - «infra-estrutura fundamental para o desenvolvimento do Baixo Alentejo» - que, ainda que pronto, teima em não ter passageiros ou mercadorias ou, sequer, aviões. Nem para estacionamento.
Entretanto alguém me chamou a atenção para isto a propósito da urgência que organismos estatais invocam para "aligeirar" procedimentos "aproveitando" saldos de gerência de organismos que estejam "a jeito".
Aqui estão dois exemplos de excelência da utilização de dinheiros públicos e da reprodutibilidade de investimentos públicos.
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