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O peculiar ministro que sobraça a pasta dos Assuntos Parlamentares e que tutela as empresas de comunicação social vem convidar os deputados a "reflectir" sobre a hipótese de se proceder a uma "agregação"(?) da gestão das empresas LUSA e RTP. Para além do facto de a LUSA ser uma empresa de natureza mista já que tem accionistas privados embora o Estado detenha a maioria do propriedade (50,14%) e a RTP uma empresa totalmente pública, esta proposta deve ser liminarmente rejeitada. Os apelos à "racionalização de meios" concretizar-se-ão plenamente com a alienação do capital público na LUSA, privatizando-a completamente. Quanto a RTP, já disse o que acho que se deve fazer.
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