No Blasfémias, João Miranda e rui a. glosam o discurso - hoje com muitos adeptos entre nós -, relativo ao trajecto de "empobrecimento" que supostamente vimos prosseguindo chamando a atenção para o que, em circunstâncias normais, seria óbvio: viver a expensas de terceiros, anos a fio, não enriquece ninguém pelo que não pode decorrer nenhum empobrecimento do simples facto de se ter esgotado a disposição (ou a capacidade) do financiador em continuar emprestando o seu dinheiro.
1 comentário:
Não é fácil mostrar a um povo que durante anos foi iludido com uma riqueza fictícia que afinal nada disso existe e que deve aprender a viver o que tem. Afinal havia Magalhães, choques tecnológicos, cheques-bebés, auto-estradas para nenhures...
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