domingo, 20 de novembro de 2011

Uma no cravo, outras nem na ferradura

“Europeísta convicto”, Soares admite que Portugal, desde a adesão à então CEE, “habituou-se a viver acima dos seus recursos”.

Portugal está a ser “a terceira vítima da ganância dos mercados especulativos e da audácia criminosa das agências de rating”.

A crise - escreve ainda Soares - “só pode agravar-se” quando se chega “a uma situação tão estranha”, em que “os mercados comandam os Estados ditos soberanos - em vez de ser o contrário”.

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