traduz-se por um subsídio anual de 4,5 mil milhões de euros aos produtores ou seja, cerca de 280 euros/ano por cada um dos 16 milhões de holandeses! Para além da gigantesca magnitude deste valor (equivalente a mais de 2.5% do PIB português), será interessante saber que o subsídio concedido às eólicas offshore, por kilowatt/hora produzido (18 cêntimos/euro), é mais do dobro(!) da tarifa média ao consumidor final nos EUA (8 cêntimos/euro).
Agora que também o orçamento do estado holandês começa a estar sob pressão, a "saída" vai ser a usual: aumentar a factura da electricidade junto ao consumidor final, transferindo o encargo que o contribuinte até aí suportava. E é esta, supostamente, uma tecnologia "eficiente" e "competitiva" na produção de electricidade. O que seria se não o fosse!
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