Em Fevereiro último, escrevi por aqui que havia/há [u]m edifício centenário que est[ava]á a ruir. Referia-me à revista cujo logo encima este post. Explicava então que a adesão, a meu ver sem critério e ao sabor de mero critério politicamente correcto, às teses alarmistas do aquecimento global antropogénico, justificavam que decidisse terminar uma "relação" de mais de 30 anos.
"Esta casa acredita que subsidiar a energia renovável é uma boa forma de "desmamar" o mundo dos combustíveis fósseis". Este mote sugere um debate e uma pergunta aos visitantes: "concorda com a subsidiação das renováveis? A revista convidou Matthias Fripp para fazer a defesa do "sim", cabendo a Robert L. Bradley argumentar na defesa do "não". Supostamente independente, o moderador, James Astill, jornalista da casa (anteriormente do Guardian...), irá brevemente declarar o vencedor. Na votação online, à hora que escrevo, o "não" tem 51%, o que presumo ser um verdadeiro setback para The Economist. Quando à qualidade dos argumentos e à isenção(?) do moderador, que cada um julgue por si, achando eu que fiz bem quando decidi acabar com a subscrição. Como remata Bradley, um "Austríaco", "[t]he best energy future belongs to the efficient and to the free".
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