Investors fear mounting losses in Portugal as second rescue looms, titula Ambrose Evans-Pritchard no Telegraph a propósito da divulgação de um estudo das economias grega, portuguesa e espanhola (em língua alemã, resumo em inglês, aqui) do Kiel Institut for The World Economy. "A dívida portuguesa é insustentável. É a única conclusão possível" pois seria necessário, num cenário benigno de crescimento económico anual de 2%, que o saldo primário orçamental fosse da ordem de uns astronómicos 11%, superavitários, para ultrapassar a espiral descontrolada de endividamento em que nos encontramos.
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