O facto de Seguro e o PS não terem uma réstia sequer de autoridade para falar de "clientelas", não deverá impedir uma reflexão quanto às razões pelas quais, como reparava Marcelo Rebelo de Sousa há pouco, uma empresa privada - a EDP - nomeia para os seus órgãos sociais um conjunto de pessoas totalmente alinhadas com a actual Situação, como se a empresa permanecesse pública. A meu ver, a resposta é só uma e é velha de décadas: trata-se da antecipar uma troca de favores: o artigo de um decreto ou um parágrafo de uma portaria.
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