- A criação de agência independente (cujo presidente não possa ser nem demitido nem reconduzido no cargo) para acompanhar a evolução das finanças públicas (para tentar que os mercados acreditem nos nossos números, ou seja, para tentar que não julguem uma segunda Grécia;
- Que os orçamentos saiam de uma perspectiva estritamente anual e sejam elaborados num quadro plurianual;
- Estabelecimento de "tectos nominais à despesa, regras de equilíbrio orçamental aplicadas da Administração Pública";
- E que é preciso obter um equilíbrio entre investimento e poupança (o que será uma boa ideia se esse "equilíbrio" começar pelo Estado através de orçamentos, se não superavitários, pelo menos equilibrados.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Um sinal de (alguma) esperança
Leio que o governador do Banco de Portugal propõe um conjunto de boas medidas, a saber:
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