quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A agenda eco-marxista e o planeamento central

Tivemos, não há muito tempo, um exemplo barbaramente grotesco dos "argumentos" de choque a que os eco-alarmistas recorrem para arregimentar uma minoria agitadora  e assim  convencer os políticos a agirem contra o que denominam por ameaças à humanidade. Estas, naturalmente, exigirão respostas globais num caminho incessante para uma governação global que "proteja" o ambiente, "preserve" os recursos materiais contra a "depredação" que são alvo pela acção humana e promova as escolhas colectivas mais "eficientes" em prejuízo do "caos" provocado pelas decisões individuais. Nada disto é novo e tem um nome: totalitarismo embrulhado num newspeak Orwelliano.

O clip que se segue apresenta uma antevisão de um futuro já não muito longínquo se certas teses eco-marxistas obtiverem vencimento, o automóvel será praticamente banido e só acessível aos muito ricos e a carne passará a ser algo parecido com o caviar de hoje. Alguém fará as escolhas de vida e de emprego por nós.


(Via Prison Planet)

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