O António Costa Amaral (AA) responde aqui, com alguma alacridade mas não menor pontaria, a este post de Elisabete Joaquim que ensaiava a pergunta "Apelar ao consumo nacional é perigoso?" no contexto de uma iniciativa da "sociedade civil electrónica" situação que, exactamente por não ser de iniciativa estatal, seria benigna. Rui Botelho Rodrigues discorre aqui sobre o tema numa perspectiva marcadamente filosófica com a qual me revejo completamente.
Eu deixei por lá um comentário que transcrevo agora:
1) O Homo economicus é um mito. A acção humana é composta de elementos racionais, emocionais e irracionais no plano individual e colectivo;
2) Desde David Ricardo e da sua Teorias das Vantagens Comparativas que se sabe que o bem-estar de uma colectividade/país reside na especialização e no comércio pelo que, racionalmente, qualquer campanha que vise combatê-los implica uma perda para a colectividade/país que adopte (pela força impositiva do Estado ou não) práticas proteccionistas
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