andam, há largas décadas, a anunciar catástrofes iminentes. O que têm em comum estas catástrofes, claro, é que elas não aconteceram. Nenhuma delas. A taxa de crescimento de produtos alimentares tem, consistentemente, sido superior à da população e, apesar do choro das Cassandras, os recursos naturais não se esgotam, a começar pelo petróleo. E apesar das incontáveis patetices proféticas de Paul Ehrlich escarrapachadas no seu famoso "Population Bomb" (1968), e sucessivamente declinadas, por exemplo, em "Ecoscience: Population, Resources, Environments" (1978), "Extinction" (1981) ou "The Population Explosion" (1990), espantosamente, ainda há quem o ouça e a outro(a)s que tais.
Hoje, uma vez mais, tal como em 2008, por todo o lado se ouve e lê que as reservas de petróleo se estão a esgotar (apesar de Obama se recusar a permitir extrair mais petróleo do seu próprio país, 3º produtor mundial, ainda que procure estimular o Brasil a fazê-lo em plataformas off-shore que proíbe no Golfo do México tal como indiquei aqui).
O economista Steve Horowitz, em entrevista ao Juíz Napolitano explica este "fenómeno":
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