«O que deverá então estar reflectido num documento programático de um partido que poderá chefiar o próximo governo é, a meu ver, o modo como o estado devolverá as funções que usurpou à sociedade nas últimas décadas. Para isto não chega «privatizar» (...), embora alienar todo o sector empresarial público seja, mais do que uma necessidade económica, uma obrigação moral: chega de empresas públicas desnecessárias, falidas e geridas por gestores políticos pagos com salários milionários.» - Rui A., no Blasfémias (realce meu).
«É pena que privatizemos na penúria, estamos a preços de liquidação total. Os dedos do Estado vão ficar tão nus que a mão ficará quase invisível. Que use a outra mão para o que deve: regulação, fiscalização, punição dos faltosos. É para isso que o Estado existe, para garantir os direitos dos desprotegidos. Não foi por ter empresas que o conseguiu. Que seja agora. Que venda o corpo para recuperar a alma.» - Pedro Guerreiro, no Jornal de Negócios
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