Despesa pública superior a 50% do PIB, poupança nacional a níveis miseráveis, mais de 600 mil desempregados, uma dívida líquida externa de de 107% do PIB e uma dívida pública na ordem dos 93%. Não há nada em que tenhamos melhorado, e este já era o sentido geral dos indicadores em 2007 (anteriores à crise internacional a que Sócrates quer imputar, manhosamente, as nossas dificuldades).
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