terça-feira, 26 de abril de 2011

Quando os ditadores caem, quem se levanta?

pergunta Pat Buchanan. Segue-se uma tradução minha dos primeiros excertos:
«Um mês antes da invasão do Iraque, Riah Abu el-Assal, um Palestiniano e bispo Anglicano de Jerusalém na altura, avisou Tony Blair, "Vocês serão responsáveis pelo esvaziamento do Iraque, a terra de Abraão, dos Cristãos".

O bispo veio a revelar-se um profeta. "Depois de quase 2000 anos" escreve o Finantial Times, "os Cristãos Iraquianos contemplam agora abertamente a sua própria extinção. Alguns dos seus prelados chegam a aconselhar mesmo o voo de saída."

O déspota secular Saddam Hussein protegeu os Cristãos. Mas a libertação dos EUA trouxe com ela a maior calamidade desde os tempos de Cristo. Muitos milhares de Cristãos Iraquianos fugindo ao terrorismo e à perseguição de que foram alvo desde 2003 rumaram à Síria, onde receberam santuário sob o Presidente Bashar Assad.

Agora, como o FT e o Washington Post noticiam, os Cristãos da Síria, cujos antepassados lá viveram desde os tempos de Cristo, enfrentam um pogrom caso o regime de Damasco caia.

Os Cristãos são 10 por cento da população da Síria, bem sucedidos e estreitamente aliados do regime de minoria Alauita da família Assad. Um observador de Beirute referiu que, "O medo deles é se o regime cair nas mãos da maioria Sunita, pois eles serão encostados à mesma parede que os Alauitas."»
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