Como vemos, a defesa do Estado "social" prossegue, com todo o rigor e empenho, nomeadamente, a rentabilidade do seu produto PPR que compete com os privados (o meu, por exemplo, tem uma remuneração mínima certa). Cabe perguntar, como faz o Miguel aqui, o que se passará com o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social de quem muito se falou em recentes colocações de dívida pública? Como oficialmente se negou que estaria a ser usado para comprar dívida pública em condições eventualmente desastrosas, é bem provável que o tenha feito. São os tempos que correm.
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