O pior é que o roubam: tanto a particulares como ao Estado. Na Guerra Cívil espanhola os "republicanos" assaltaram bancos e entregaram o metal amarelo a Estaline para este o guardar. Estaline em privado dizia sobre a devolução do ouro: "mais cedo verão as próprias orelhas".
O roubo ao Estado (ou seja aos contribuintes que o alimentam), salvo um ou outro ladrão mais temerário, é normalmente perpetrado por outro Estado como aconteceu no caso que cita.
Mas a situação mais comum de roubo é a do Estado perante os cidadãos como sucedeu, literalmente, nos EUA na década de 30 com FDR.
Não nos esqueçamos, porém, que o mecanismo mais subtil de roubo organizado pelos estados aos cidadãos que controlam, modernamente, resultou da adopção universal de moeda fiduciária cujo volume de emissão ocorre ao sabor dos interesses dos governantes. É, muito provavelmente, o que irá ocorrer para que as dívidas soberanas possam ser "pagas".
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O pior é que o roubam: tanto a particulares como ao Estado. Na Guerra Cívil espanhola os "republicanos" assaltaram bancos e entregaram o metal amarelo a Estaline para este o guardar. Estaline em privado dizia sobre a devolução do ouro: "mais cedo verão as próprias orelhas".
O roubo ao Estado (ou seja aos contribuintes que o alimentam), salvo um ou outro ladrão mais temerário, é normalmente perpetrado por outro Estado como aconteceu no caso que cita.
Mas a situação mais comum de roubo é a do Estado perante os cidadãos como sucedeu, literalmente, nos EUA na década de 30 com FDR.
Não nos esqueçamos, porém, que o mecanismo mais subtil de roubo organizado pelos estados aos cidadãos que controlam, modernamente, resultou da adopção universal de moeda fiduciária cujo volume de emissão ocorre ao sabor dos interesses dos governantes. É, muito provavelmente, o que irá ocorrer para que as dívidas soberanas possam ser "pagas".
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