quarta-feira, 6 de julho de 2011

A Oeste nada de novo

Conversas como estas,

são, a todos os títulos, lamentáveis. Afinal, não só continua o espoliar dos assalariados como se mantém a incapacidade de cortar na despesa enquanto regressa a retórica socratina sobre as "malvadas" agências de rating. Nestes termos, o que se esperaria que acontecesse se não o que aconteceu?

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