Isto não é exactamente assim, pelo menos na acepção comum de "dívida". O que a notícia espelha, isso sim, é que se os Estados fossem obrigados, tal como as empresas, a espelharem as suas responsabilidades futuras já incorridas nos seus balanços anuais, a evidência da falência seria oficializada. Como a lei é o estado que a faz, os defensores do "estado social" irão poder continuar durante mais uns anos a empurrar com a barriga a sua própria bancarrota.
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