é - e muito bem - o que fica salvaguardado com esta sentença aprovada por unanimidade pelo colectivo de juízes do Supremo Tribunal espanhol. Ordenar escutas de conversas entre suspeitos de crimes, ainda que horrendos, e os seus defensores - mesmo que provavelmente facínoras - é inaceitável. Este é o fim, triste, da carreira de Baltazar Garzón quando o tribunal o condenou a 11 anos de suspensão do exercício da magistratura.
1 comentário:
Já não era sem tempo. Tem muito mais abusos em julgamento. Até a secretária levou de férias para a Amazónia à custa dos impostos dos espanhóis.
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