quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Não pode valer tudo

é - e muito bem - o que fica salvaguardado com esta sentença aprovada por unanimidade pelo colectivo de juízes do Supremo Tribunal espanhol. Ordenar escutas de conversas entre suspeitos de crimes, ainda que horrendos, e os seus defensores - mesmo que provavelmente facínoras - é inaceitável. Este é o fim, triste, da carreira de Baltazar Garzón quando o tribunal o condenou a 11 anos de suspensão do exercício da magistratura.

1 comentário:

Lura do Grilo disse...

Já não era sem tempo. Tem muito mais abusos em julgamento. Até a secretária levou de férias para a Amazónia à custa dos impostos dos espanhóis.