Gostava de viver numa Lisboa verde e sustentável sem emissões de partículas de carbono. Os prédios teriam painéis solares, os carros seriam eléctricos e a energia que alimentaria esta cidade provinha apenas do sol, do vento e das ondas. Lisboa teria grandes lagos artificiais e estes serviriam para refrescar a cidade e para tratamento das águas e ao mesmo tempo para os turistas conhecerem a cidade de barco movidos apenas por energia eólica. Teria um grande parque verde no centro [como o Central Park] onde as pessoas poderiam fazer exercício e onde poderíamos utilizar a energia dos movimentos desses exercícios para alimentar a cidade.
Os prédios todos estariam equipados com tecnologias de informação de forma a percebermos quanto estamos a gastar de energia e todas as pessoas seriam responsáveis por não exceder esses limites. Entre estes prédios haveria sempre uma área verde. Saberíamos quantos idosos e deficientes vivem sozinhos e estas casas teriam sensores de forma a que se alguém caísse ou se não se sentisse movimento durante um certo período de tempo, fosse accionado um sistema de alarme. Um sonho? Talvez mas quando o homem sonha a obra nasce.
Não, a tal Sonya Gadit, não tem 10 anos. A avaliar pela fotografia que o Público disponibiliza, já terá passado dos 20. Não se apercebe, porém, que o que descreve não é um sonho mas um pesadelo.
2 comentários:
Tou vendo...
Um imenso lago na Penha de França que transformaria a Calçada do Poço dos Mouros num rápido rio que desaguaria no Rio Morais Soares que era um dos três rios vinham do lago Praça Paiva Couceiro...
Tenho só uma dúvida, de onde vinha a água para encher os lagos Penha de França e Praça Paiva Couceiro?
Simples, a Estação de Santa Apolónia tinha sido transformada numa central nuclear para produzir energia suficiente para bombear as águas do Tejo para aqueles lagos...
Não tem nem 10 nem 20, anda à volta dos 40. E o nome é Soraya Gadit, e não Sonya.
Resta saber se acredita mesmo em metade das suas divagações...
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