Para além da vantagem estratégica que a geografia lhe confere, e de que a Rússia, através da Gazprom, pretende continuar a tirar partido (praticando preços "altos"), parte importante da explicação reside no facto de a shale revolution que vem ocorrendo nos EUA (de que Matt Ridley aqui falava) não ter ainda chegado à Europa (por mera agenda política dos governos europeus, ainda inebriados no delírio das renováveis). Ao que precede, acrescem as decisões idiotas das administrações americanas de tudo fazerem para dificultar a exportação de gás natural no modo liquefeito (LNG na sigla inglesa), invocando razões "estratégicas" de "segurança nacional de abastecimentos".
Preços mundiais do Gás Natural Liquefeito, Outubro de 2013 |
Gráficos retirados do blogue do Prof. Mark Perry.
Sem comentários:
Enviar um comentário