A realidade: Parlamento corta 10% no orçamento de 2012 face à despesa estimada para o ano de 2011.
De notar, no entanto, que tendo sido 2011 um ano de eleições legislativas, havendo por isso lugar ao dispêndio das verbas a título de subvenções aos partidos, a interpretação do corte efectivo revela-se bem intrincada.
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