A solução para a RTP (televisão e rádio) não passa pela sua reestruturação, mas sim por privatizá-la. Porque a questão, antes de ser motivada por questões financeiras ou dos conteúdos emitidos, é política. Melhor: tem a ver com a qualidade da respiração. Volto a associar-me a Pacheco Pereira nesta matéria:
[A]posto dobrado contra singelo que a "grande aposta da empresa para o futuro mais imediato passará a ser, segundo o ministro, a RTP Internacional", é mais uma cortina de fumo. Para além do contra-senso desta "grande aposta", eu olharia com mais atenção os canais de informação.
E já agora, ninguém se demite da Comissão que é suposto estar a estudar estas coisas para "aconselhar" o governo?
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