já que ela é, essencialmente, uma dívida dos americanos a si mesmos! Um "argumento" keynesiano muito antigo, repescado recentemente pelo nobelizado Krugman (quem mais?!), destinado a "justificar" a aceitação da prática, ad infinitum se necessário, de sucessivos défices do orçamento de estado. Ficou o lema: austeridade, NUNCA; despesa pública, SEMPRE e CADA VEZ MAIS!
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Leitura recomendada: Austerity’s Prophets, de Mark Skousen.
1 comentário:
Faz lembrar a torre "Burj Dubai", ao que parece também ela construída sobre um monte de dívida...
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