Sem teleponto à direita, o homem teve de contentar-se em usar apenas o situado à sua esquerda. A fotografia (retirada do Público) é talvez a melhor imagem da parolice pelo gadget e da dependência do mesmo. Sem o gadget, o "Plano Tecnológico", as eólicas ou o carrito eléctrico que veiculam uma suposta "modernidade", o homem é uma irrelevância absoluta. Tem, porém, uma sofreguidão pelo poder como poucos pois sabe que, sem ele, reduzir-se-á ao nada que nunca deixou de ser. Não olhará a meios para conservá-lo como Passos Coelho, creio, rapidamente se aperceberá. Irá recorrer a tudo, à mais abjecta mentira se necessário, sem qualquer rebuço. [Reparem que o homem nem inglês sabe pelo que uma saída do país, em lugar "condigno", parece uma saída impossível].
1 comentário:
Na mouche!
Chapelada!
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