Não cabe ao governo - a este ou outro qualquer - determinar uma "agenda" para o crescimento económico. Os governos não criam riqueza, destroem-na. A única "agenda" útil é a que corresponderia ao desmantelamento dos disformes edifícios regulatório e fiscal existentes que não cessam de crescer (apesar da fantasmática "agenda" neoliberal que nos teria governado desde Reagan e Thatcher). E este é tanto um problema português, quanto europeu (alguém se lembra já da "agenda de Lisboa?) e mesmo do mundo ocidental (a "agenda verde" de Obama ou de Cameron, por exemplo).
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