Na sequência do estudo relativo ao potencial de produção de gás e petróleo nos EUA e correspondentes impactos económicos, divulgado no dia 7 de Setembro, que aqui abordei, dei hoje conta que foi publicado na 5ª feira, dia 15 de Setembro, um outro estudo elaborado pelo National Petroleum Council, uma organização formada por um conjunto de membros da indústria, das universidades, do governo e de outras instituições patrocinada pela Secretaria de Energia vem anunciar que os avanços tecnológicos (e, acrescento eu, o aumento do preço do petróleo) permitem agora tirar partido de vastas formações de combustíveis fósseis.
Como escreve Michael Giberson, "Nada de novo sob o sol. A tendência da humanidade, de muitos séculos, de conseguir embaratecer os recursos energéticos, continua em direcção a um futuro indefinido". Julian Simon continua a marcar pontos.
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