Nada mudou e absolutamente nada foi alcançado. Não há "solução" para a crise que não vá resultar numa enorme dor, confusão e destruição de riqueza. A razão é obviamente patente. Pelo menos metade do continente [europeu] está completa e impotentemente falida pelo que existem apenas dois resultados possíveis para toda esta situação. Ou as dívidas soberanas são perdoadas [no todo ou em parte] de forma agressiva e o sistema bancário é declarado insolvente e em seguida reestruturado, ou o BCE decide ligar as impressoras e pô-las a trabalhar “a todo o vapor”, ao ritmo de produção de triliões de euros, assim destruindo o poder de compra da União Europeia, à moda do Zimbabwe. As pessoas vão ler isto e pensarão que estou a exagerar. A frase "bastam 5 minutos" continua a acorrer à minha cabeça, porque basta despender um pouquinho de tempo para ver a situação tal como ela é (…) O mais assustador é que é muito claro que a grande maioria dos investidores dos EUA não se preocuparam em gastar os 5 minutos necessários para entender quão extremo e binário é o resultado de tudo isto. Como resultado, os seus clientes vão sofrer maciçamente nos próximos meses e anos(…)
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
É simples e brutal mas não menos verdadeiro
Após a primeira grande baixa além-Atlântico - a da MF Global, mistura de caso de polícia e assunção de risco excessivo na exposição à dívida soberana europeia - Michael Krieger, via ZH, escreve (tradução minha):
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2 comentários:
Um blog que não sei se já conhece mas é interessante: Nada es Gratis.
http://www.fedeablogs.net/economia/
Grato pelo link ao blogue que não conhecia.
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