De acordo com Pedro da Silva Martins, que falava na comissão de Orçamento e Finanças, Segurança Social e Economia, "por cada mês em que estas regras transitórias estiverem em vigor, prevê-se que não haja entrada no desemprego de 35 mil trabalhadores".
De tal modo a evidência entra pelos olhos dentro que, mesmo da parte dos sindicatos, já não há (não consegui encontrar) quem proteste contra uma medida desta natureza. O que é de lamentar, embora, infelizmente, não de estranhar, é que o governo não institua um novo tipo de contratos de trabalho cujo clausulado possa ser estabelecido livremente entre as partes e, portanto, sem necessidade absoluta de pré-fixação do seu termo, conforme já propunha, há cinco meses atrás, em "E se por uma vez promovêssemos o emprego?"
1 comentário:
Tem muito pilim os sindicatos. Já andam a espalhar cartazes por todo o lado a anunciar a Greve Geral.
Enviar um comentário