pode, à superfície, ser tido pelos greenies, como um autêntico sacrilégio. E porém, até já no New York Times, se escrevem artigos como este de que retirei o extracto inicial (minha tradução):
A batalha contra as alterações climáticas está a ser perdida. O movimento ambientalista e a indústria da energia, ao mesmo tempo que se envolvem num acalorado debate sobre temas desde a energia nuclear ao das areias betuminosas, estão a perder a "visão da floresta".Ironias!
Há um reduzido reconhecimento por ambos os lados que as actuais políticas para reduzir as emissões de dióxido de carbono não são suficientes para lidar com a ameaça que representam. É o crescimento, movido a carvão, de países como China e Índia, que gera grande parte dessas emissões. A menos que seja encontrado, rapidamente, um substituto barato e rapidamente mobilizável para o carvão, será quase impossível controlar com segurança os níveis de dióxido de carbono que estão a crescer em todo o mundo.
Embora o movimento ambientalista possa ter, à primeira vista, o gás de xisto como um inimigo nessa luta, ele pode na verdade vir a constituir-se como um amigo. Um amplo desenvolvimento dos recursos de gás de xisto - com adequadas salvaguardas ecológicas - pode ser a melhor via para atingir as rápidas reduções na concentração de dióxido de carbono que precisamos para manter um ambiente habitável da Terra.
Ler aqui o artigo na íntegra: Shale Gas to the Climate Rescue.
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