Constatar que uma internet livre, e portanto incontrolável, está a matar os jornais reconhecendo, em modo contemplativo-filosófico, mais uma emergência da famosa destruição criadora de que falava Schumpeter?
Ou o famoso magnata dos media estará antes a apelar à intervenção "reguladora" (dos Estados, pois quem mais?) para defender (a todo o custo?) a indústria criada por Gutenberg, da "concorrência selvagem" e do "caos" que a acompanha, em proveito próprio?
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