Lenda corrente:
A perda de biodiversidade atingiu níveis tão alarmantes que podemos já falar de uma sexta extinção em massa num futuro próximo. O ritmo de extinção de espécies animais e vegetais registado no século XX excede em 1000 vezes a média dos 65 milhões de anos precedentes. Mas há uma importante diferença entre a sexta extinção em massa e as outras cinco: não é explicável por factores naturais.
A agricultura e pecuária intensivas, a pesca de arrasto, a desflorestação ou a poluição são alguns dos factores que estão na base da extinção de espécies. Para contrariar os efeitos destas actividades destrutivas, foi criada a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES), que determina a interdição da exploração de espécies ameaçadas. Mas, como demonstraram as recentes negociações em Doha, esta Convenção é incapaz de cumprir o seu objectivo.
Realidade alternativa (via direitos de propriedade privada). Realces meus:
In 1900, the southern white rhinoceros was the most endangered of the five rhinoceros species. Less than 20 rhinos remained in a single reserve in South Africa. By 2010, white rhino numbers had climbed to more than 20,000, making it the most common rhino species on the planet.
Saving the white rhino from extinction can be attributed to a change in policy that allowed private ownership of wildlife. While protecting the rhinos encouraging breeding, the ranchers were able to profit by limited trophy hunting.
Poaching for rhino horn, which is in high demand for medicinal and ornamental purposes, had also devastated the rhino population. CITES banned the commercial sale of rhino horn, which caused black market sales to sky rocket and encouraged poaching. If the ban were lifted, ranchers are ready to supply the market by harvesting the horns humanely, which then regrow just like fingernails.
Strong property rights and market incentives have provided a successful model for rhino conservation, despite the negative impact of command-and-control approaches that rely on regulations and bans that restrict wildlife use.
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