Sabemos que a evidência de uma forte correlação estatística entre duas "variáveis" não implica que se verifique uma causalidade entre elas.
Agora, não havendo sequer correlação, no caso entre volume de despesa pública federal em educação nos EUA e resultados escolares,
como continuar a defender uma política que é "justificada" por uma causalidade que não pode existir?
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