Parece, assim, que Vítor Gaspar aderiu finalmente às teses "crescimentistas" o que alguns muitos tomarão como "prova" das supostamente erradas políticas de "austeridade" que vêm sendo seguidas desde os tímidos PEC iniciais, ao pedido de socorro, já sob o sufoco da bancarrota, quando-aquele-que-se-apresta-a-voltar-ao-comentarismo-na-"nossa"-televisão governava (?) o país.
E eu que julgava que a prioridade deveria ser, sempre, o crescimento económico embora não aquele medido pelas estatísticas de agregados indiferenciadores (como o PIB) que muito pouco significam e se prestam a todo o tipo de manipulação pelos governos, nomeadamente através dos famigerados "estímulos" (pagos pelos impostos presentes e futuros e, cada vez mais, pelos desemprego) que se limitam a fazer elevar artificialmente os níveis de despesa. Mas devo ser eu que estou a ver mal a coisa pois, afinal de contas, é opinião quase universal de que este é um governo ultra-neo-liberal e, de todo, não é de modo algum um governo de pendor socialista. O seu colega, Álvaro Santos Pereira, por vezes, parece querer vocalizar alguma dose de verdade mas por aí se fica tendo-se já rendido a umas inúteis e dispendiosas politicas "activas" de emprego, ou seja, distribuição de subsídios a esmo.
1 comentário:
Crescimento económico só vai haver quando um político não fizer porra nenhuma daquilo que ele pensa que vai puxar pela economia.
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