Ter obtido, por parte da administração do actual Executor-em-chefe, uma declaração em que esta nega ter o poder de assassinar um cidadão americano em solo dos EUA, sem processo judicial, por meio de veículos voadores não tripulados (drones), não é uma vitória do constitucionalismo e da separação de poderes. Parece-me ser antes, e apesar disto, a aceitação tácita do que é moralmente inaceitável: a existência de um suposto "direito" de assassinato de um suspeito, através de drones, desde que fora do solo pátrio. Americano ou de outra qualquer nacionalidade.
Por Lisa Benson
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