Agora, digo eu, é levar a cabo, paulatinamente, a destruição da máquina da 5 de Outubro e das suas não menos tenebrosas direcções regionais. Bastará atribuir às escolas a autonomia que sempre deviam ter tido. Quanto mais rápido for esse movimento, maior será o ritmo do (necessário) esvaziamento ministerial.
Quanto à "avaliação", a melhor (ou menos má, se quiserem) passará sempre pela apreciação externa da performance das escolas. A "objectiva" (porque quantificada) que os exames a que estarão sujeitos os seus alunos revelarão; a "subjectiva", de carácter qualitativo (porque percepcionada), já hoje existe e está reflectida nas tentativas, mais ou menos ortodoxas à face da obscena regulamentação existente, com que os pais tentam colocar os filhos nas percebidas como melhores escolas à revelia do que os burocratas entendem fixar.
Não há melhor avaliador que o mercado. A boa escola é premiada com uma forte procura; a má, com a ausência da mesma. O ministério de Nuno Crato só terá valido a pena se quiser e conseguir proporcionar uma escola diversa e com ofertas diferenciadas. Da escola básica à universidade.
Não há melhor avaliador que o mercado. A boa escola é premiada com uma forte procura; a má, com a ausência da mesma. O ministério de Nuno Crato só terá valido a pena se quiser e conseguir proporcionar uma escola diversa e com ofertas diferenciadas. Da escola básica à universidade.
1 comentário:
Completamente de acordo. É nesse sentido que tenho escrito.
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