Raciocínio: quem viaja são os ricos, nomeadamente para se dedicarem nas férias aos safaris. Logo, como cabe os ricos pagarem as crises, toca a aumentar, 100 vezes mais, no início de 2011, com "justiça" portanto, as vacinas "internacionais" contra a febre amarela, a tifóide, etc., aproveitando o facto de "há muito" não serem revistos os respectivos preços.
Resultado economicamente esperado: custando um safari uns milhares de euros euros, quem os faz não é afectado por passar a pagar 100 euros pela vacina quando antes pagava 1. Assim, seria de esperar que nenhum dos ricos é afectado com significado, no que toca à sua saúde, com esta medida; são precisamente os que não são ricos, que são afectados por ela: emigrantes, trabalhadores sazonais e respectivas famílias, cooperantes, etc.
4-08-2011 - Preço das vacinas para viajantes descem até 85%; DGS(*) aplaude descida do preço das vacinas.
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(*) - Como o responsável pela Direcção-Geral de Saúde, Francisco George, é o mesmo que presidiu ao seu anterior aumento, são naturalmente legítimas diferentes interpretações quanto ao facto de, na altura do aumento, não haver registo de manifestação público pelo repúdio (retroactivo...).
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(*) - Como o responsável pela Direcção-Geral de Saúde, Francisco George, é o mesmo que presidiu ao seu anterior aumento, são naturalmente legítimas diferentes interpretações quanto ao facto de, na altura do aumento, não haver registo de manifestação público pelo repúdio (retroactivo...).
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