More Than 1000 International Scientists Dissent Over Man-Made Global Warming Claims – Challenge UN IPCC & Gore. Link para o relatório.
Alguns excertos:
“We’re not scientifically there yet. Despite what you may have heard in the media, there is nothing like a consensus of scientific opinion that this is a problem. Because there is natural variability in the weather, you cannot statistically know for another 150 years.” — UN IPCC’s Tom Tripp
“Please remain calm: The Earth will heal itself — Climate is beyond our power to control…Earth doesn’t care about governments or their legislation. You can’t find much actual global warming in present-day weather observations. Climate change is a matter of geologic time, something that the earth routinely does on its own without asking anyone’s permission or explaining itself.” — Nobel Prize-Winning Stanford University Physicist Dr. Robert B. Laughlin
“The energy mankind generates is so small compared to that overall energy budget that it simply cannot affect the climate…The planet’s climate is doing its own thing, but we cannot pinpoint significant trends in changes to it because it dates back millions of years while the study of it began only recently. We are children of the Sun; we simply lack data to draw the proper conclusions.” — Russian Scientist Dr. Anatoly Levitin
“I am ashamed of what climate science has become today.” “[The science] community is relying on an inadequate model to blame CO2 and innocent citizens for global warming in order to generate funding and to gain attention. If this is what ‘science’ has become today, I, as a scientist, am ashamed…Science is too important for our society to be misused in the way it has been done within the Climate Science Community.” Swedish Climatologist Dr. Hans Jelbring,
(Via SPPI)
2 comentários:
Tudo o que esses cientistas defendem, em particular, Laughlin (um reputado Físico, pai da famosa solução de Laughlin), aquilo que alguém com conhecimento básico de sistemas complexos sempre defendeu.
Há uns anos atrás, recordo-me de estar em Viena a responder a uns posts de João Miranda, precisamente a alerta-lo do embuste que era (praticamente) todo o empreendimento do "climate science".
A razão é tremendamente simples: os sistemas complexos não só não permitem prever deterministicamente a evolução temporal, pois estão "contaminados" de caos, mas tornam extremamente difícil separar causa de efeito, i.e. provar relações de causalidade do género: A implica B.
A verdade é que os dados (por ex: gelo na antártida) só mostram uma correlação clara entre nível de dióxido de carbono e temperatura nas últimas centenas de milhares de anos. Mas isto, ao contrário do que o lobby não-científico do climate change defende, não prova que o dióxido de carbono é a causa de algum aquecimento que tenha existido, numa certa janela temporal, numa certa zona.
É natural que custe a algumas pessoas fora da ciência entender a diferença entre correlação e causalidade, mas isso já não é aceitável em académicos.
Não tenho qualquer interesse em conhecer os resultados que vão publicando em revistas de impacto mediático, como a Natura, pois já sei tratar-se de modelos feitos à mão, cujas respostas são as que se pretenderem, adicionando mais um ou retirando outro termo às equações.
Em suma, não há qualquer ciência do clima. Existe sim, estudos estatísticos do clima, na melhor das hipóteses. Existe sim a ciência dos sistemas complexos, um ramo da física estatística, que mostra quão pouco se pode extrair desses sistemas, dada a inerente riqueza de interacções entre muitos corpos que contêm. Em boa verdade, só há duas ciências capazes de prever: a física e alguma parte da química. Biologia, economia e tudo o resto são disciplinas que estudam sistemas complexos, os quais por definição de caos determínistico não podem nunca ser estudados como se fosse uma sonda em torno dum planeta, ou duma interacção fundamental entre electrão e núcleo. Talvez um dia, com computadores melhores (quantum computing) se possam tirar conclusões melhores sobre sistemas mesoscópicos, mas dificilmente sistemas macroscópicos que possuem espaços de fase (liberdade) gigantes.
É "nature" e não "natura", evidentemente.
Cump.
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