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Sócrates está confiante que finalmente os mercados abandonem a sua irracionalidade(!) e reconheçam nas redondas(*) 50 medidas da mais recente "agenda", a evidente(!) determinação do governo em atacar oso problemas de que padecemos (leia-se, dos que Berlim diz que temos) . Sucede que os mercados que já assistiram aos sucessivos PEC (até ver, vamos no 3,5) teimam em não ver a "evidência" e ainda esta semana nos aplicaram mais um correctivo quando colocámos dívida pública a três meses praticamente ao dobro de há ummês atrás. A aparente acalmia nos títulos da dívida a 10 anos deve-se - só e apenas - às intervenções no mercado secundário por parte do BCE. Como António Borges afirmou há umas semanas atrás, continuamos de joelhos perante o BCE. Luís Marques, hoje no Expresso, tem uma crónica particularmente sarcástica mas não menos certeira sobre mais uma iniciativa do Ministro perdido, Teixeira dos Santos, em mais um périplo de mão estendida.
(*) - Veja-se, por exemplo, "Fundo para despedimento não deverá sair do papel"
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