"Maluquinho" do ouro, perigoso anarquista, "lunático", anti-americano (quando se manifesta contra a guerra do Iraque, do Afeganistão, defende a saída da NATO, etc), são alguns dos epítetos que Ron Paul, ao longo da sua já longa vida política, entrecortada por regressos à sua actividade profissional (médico), vem sendo mimoseado. Finalmente, e após uma luta solitária contra a quase total opacidade da Fed (o Banco Central americano) que, não o esqueçamos, tem a autoridade para criar milhares de milhões de dólares a partir do nada (out of thin air, na expressão inglesa) sem que tenha vindo a prestar contas do que faz, sequer perante o Congresso, irá provavelmenet acabar. Ron Paul irá chefiar o Sub-Comité para a política monetária e, dessa forma, será muito mais difícil que Ben Bernanke se evada a responder a questões "difícieis". Não, não foi o partido Republicano que mudou. O que mudou foi a opinião pública americana que, crescentemente, exige uma maior transparência e escrutínio do Governo e das suas agências.
No clip que se segue Ron Paul insurge-se igualmente contra a tentativa de alguns, ao mais puro estilo de 1984, quererem redefinir os termos "jornalista" e "editor" para, por exemplo, abranger Assange ou um qualquer blogger e, dessa forma, poderem lançar novos assaltos à liberdade de expressão e, nomeadamente, ao grande "perigo" (perigo?!) que a internet representa para os governos.
No clip que se segue Ron Paul insurge-se igualmente contra a tentativa de alguns, ao mais puro estilo de 1984, quererem redefinir os termos "jornalista" e "editor" para, por exemplo, abranger Assange ou um qualquer blogger e, dessa forma, poderem lançar novos assaltos à liberdade de expressão e, nomeadamente, ao grande "perigo" (perigo?!) que a internet representa para os governos.
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